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Cigarro de palha é tão prejudicial quanto o industrial




Considerado não prejudicial, o cigarro de palha voltou com tudo, principalmente entre os jovens. Apesar de aparentemente inofensivo, traz tantos riscos à saúde quanto o industrial. Cristovão Colombo levou o exótico tabaco das Américas para a Europa. Fumar passou a ser chique e alastrou-se pelo resto do mundo. Pensava-se até que curava doenças. Quatro séculos depois o tabagismo dominava quase a metade dos adultos do mundo. Um grande negócio que há muito tempo tem um grande peso para a economia de países produtores, entre eles o Brasil, mas que também tem um grande peso para a saúde da população de todo o mundo.


Há 50 anos a propaganda dizia que médicos preferiam uma determinada marca e era chique. Fumar era um símbolo de independência e masculinidade. No entanto, evidências cientificas solidas demonstraram que sem dúvida, exceto pra a indústria do tabaco, tal negócio ocasionava doenças e matava precocemente. Levamos mais de meio século para que medidas fossem tomadas como educação para a população, restrição ao uso do tabaco e aumento dos impostos. Começou-se a consumir menos cigarro e passamos a observar a redução de seus efeitos tardios. Lamentavelmente mais de 20 milhões de brasileiros dos quais mais de meio milhão são crianças, ainda hoje consumem tabaco regularmente e mais de 130 mil de brasileiros morrem por doenças relacionadas a ele. E o agravante é que o cigarro é cada vez mais consumido por jovens. No Brasil cerca de 7 a 15% dos jovens de 15 a 19 anos fumam. Isto é, estamos tomando um lamentável caminho.

São reconhecidos mais de 70 espécies de tabaco. O cigarro de palha conhecido popularmente como palheiro era uma forma menos comum de consumo e até certo ponto romantizado entre nós. O cigarro de palha era associado a pessoas simples, humildes que chamavam de caipiras de interior que levavam uma vida calma tendo a imagem deles sentados na porta de suas casas com um cigarrinho na boca esperando o tempo passar. Mas a realidade é bem diferente, o trabalho do campo é muito duro, as condições de vida muito difíceis e as pessoas são inteligentes, práticas e tem pouco tempo para o laser e há muito tempo compram o cigarro industrializado, pois é difícil achar fumo de corda e ter um bom canivete a mão para picar o fumo e palha seca de boa qualidade ao alcance. É muito mais fácil e prático comprar o cigarro na venda. E nesse panorama parecia que o palheiro estava em extinção por não ser consumido em certos urbanos há muitas décadas.


Pouco e divulgou sobre as consequências do cigarro de palha, mas estudos comprovaram que esse tipo de cigarro está fortemente ligado ao câncer de boca e de garganta. Pensava-se que não teria mais importância e teria virado peça de museu. Subestimamos a criatividade da mórbida e ardilosa indústria dos tabaco sempre criativa, na forma de iludir os desavisados. Não é porque é natural que é bom. Mentira. Arapuca. Isso porqueê segundo estudos realizados pela OMS esse tipo de cigarro tem uma maior concentração de alcatrão do que cigarros industrializados.

Com a onda naturalista, todo produto natural tem uma imagem saudável e benéfica. Tudo isso de forma poética e complacente. Mas lembre-se: veneno para cobra é produto natural e mata. Muitos jovens tem se iludido com a sorrateira propaganda do boca em boca qe o tabaco não industrializado é mais seguro por não conter produtos químicos por ser natural. Está ai a volta do cigarro de palha, repaginado enchendo os cofres da santificada indústria dos produtos naturais. O velho cigarro de palha não está na boca dos caipiras, mas na boca dos jovens de classe média urbana. Em algumas cidades brasileiras cerca de 30 a 50% dos cigarros vendidos em tabacaria são palheiros. Mais de 30 marcas no mercado. Virou chique usar esse produto natural.


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