Fumar não só faz mal para saúde, mas também para finanças pessoais e empresariais

Em uma pesquisa foram entrevistados 31 mil executivos brasileiros e apontou uma defasagem salarial entre fumantes e não-fumantes, que fica maior quanto mais alta é a responsabilidade do cargo exercido. Ou seja: fumar é prejudicial também para o bolso.

Para as empresas, o funcionário fumante custa em média R$ 4.000,00 a mais, por ano, do que o não-fumante, se calculadas as horas perdidas com o cigarro, os tratamentos de saúde e licenças. Por isso, cada vez mais as instituições investem para acabar definitivamente com o vício.

O frigorífico Perdigão, localizado em Santa Catarina, é um exemplo de empresa que resolveu cortar o mal pela raiz. Para isso, procuraram o método Action Laser, um tratamento natural, sem remédios e que utilizando-se somente da tecnologia da laserterapia obtém resultados positivos no abandono do cigarro. O índice de sucesso com essa técnica chega a 88%, e para os pacientes não sofrerem com recaídas a Action Laser oferece um período de apoio de 90 dias sem custo adicional.

É o que comprovou a equipe de Recursos Humanos da Perdigão, que investiu no tratamento para livrar do vício 21 funcionários. Para o supervisor de RH, Vanderlei Balbieri, o resultado foi excelente: 16 participantes abandonaram por completo o vício. “Não foram só os funcionários que se beneficiaram, suas famílias também perceberam grande melhora no relacionamento”, conta ele.

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